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A endoscopia digestiva alta (EDA), cujo termo técnico é esofagogastroduodenoscopia, é um procedimento utilizado para visualizar o tubo digestivo superior, que inclui o esôfago, estômago e duodeno.
Através de um tubo flexível, que é equipado com uma pequena câmara na extremidade e transmite a imagem para um monitor, o tubo flexível (endoscópio) é inserido na boca e passa através da garganta para o esôfago, estômago e duodeno. A EDA é utilizada para diagnosticar e, por vezes, tratar várias doenças que afetam o esofago, o estômago e o duodeno. Este exame pode ser efetuado em clínica médica devidamente equipada ou em meio hospitalar.
Durante o exame, o paciente permanece deitado, habitualmente sobre o seu lado esquerdo.
Um segundo médico, sendo este anestesiologista, administra medicação sedativa endovenosa, para que o paciente fique mais relaxado associado em algumas vezes um spray anestésico local que se aplica na garganta, e que diminui a sensibilidade à passagem do endoscópio. Para manter a abertura da boca, coloca-se um dispositivo de plástico através do qual passa o endoscópio.
Ao longo de todo o exame, o paciente respira normalmente.
À medida que o endoscópio progride o médico vai insuflando ar, o que causa a distensão do lúmen esofágico, gástrico e duodenal, permitindo a sua correta observação.
No entanto, a acumulação do ar pode ser responsável pela sensação transitória de pressão gástrica e empachamento, que alivia com a eructação (arroto).
Em caso de necessidade, podem introduzir-se diversos instrumentos através do endoscópio, que permitem realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos – por exemplo, remoção de pólipos, coleta de biópsias ou aplicação de fármacos para controle de hemorragia, dentre muitas outras terapias.
Quando o exame está terminado o endoscópio é removido lentamente pela boca. A endoscopia digestiva alta tem uma duração que pode variar entre 5 a 20 minutos, dependendo da indicação e da necessidade de efetuar procedimentos terapêuticos. A duração média é de 7 minutos.
O paciente desperta alguns minutos ou logo após o procedimento e fica em observação por mais alguns minutos, até que restabeleça equílibrio e atenção.
Deve ter em consideração as seguintes recomendações:
A endoscopia digestiva alta é utilizada para diagnosticar e, por vezes, tratar algumas doenças que afetam o tubo digestivo superior, particularmente o esofago, o estômago ou o duodeno.
Está recomendada nas seguintes situações:
A endoscopia digestiva alta pode ainda ser usada para procedimentos bariátricos no tratamento da obesidade, para diagnosticar e tratar complicações cirúrgicas e para estratégias nutricionais em situações específicas (como colocação de sondas nasogástricas, nasojejunais ou sondas de gastrostomia ou colocação de próteses).
Contra-indicações:
A endoscopia é um procedimento seguro. No entanto, apresenta um pequeno risco de complicações, cuja frequência aumenta com o aumento da complexidade do procedimento a realizar. As complicações raras que podem ocorrer incluem:
Como em todos os atos médicos interventivos há um risco de mortalidade, embora muito reduzido (menos de 0,1%).
Após uma endoscopia, o paciente deverá estar atento a alguns sinais que podem indicar o desenvolvimento de uma complicação, nomeadamente: febre, dor torácica, dificuldade respiratória, fezes negras, dor abdominal severa e persistente, vômitos e dificuldade em deglutir. Nestas circunstâncias o paciente deverá ser novamente observado por um médico a caráter de urgência, portanto o relatório do exame endoscópico.
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